SOBERANOS...
É assim, como num encanto...
Quando me pego triste,
Olhando-te fixamente, já sabes...
Internamente, estou aos prantos,
Suspirando meu conflitos,
Chamando-te, gritando-te em pensamentos...
De relance apareces...
Linda, soberana,
Ocupando logo teu lugar de musa,
Chegas iluminando tudo,
Marcando presença,...
Faceira,
Dá-me cintilantes piscadelas,
Parece sorrir pra mim...
Em meio as tuas brincadeiras,
Olha-me profundamente...
Ficas lindamente séria,
Sabes que minha lágrima
Logo não demorará cair...
Em meu olhar,
Quase uma súplica,
Um lamento, uma dor...
Diga-me, por favor...
Não dizes! Apenas olhas...
Entendo...
Há momentos
Que não há palavras a dizer...
Há momentos
Que quem comanda
É o poder soberano do silêncio...
Mas ainda assim,
Em tuas reticências, consigo entender:
"Menina,
Quando o assunto é sentimento,
O melhor é deixar que a vida
Se encarregue de juntar,
Ou de uma vez, dissipar...
Nada foge ao poder soberano do destino;
Agora, alivia teu peito,
Segura teu pranto,
O que tiver que ser será..."
É assim, como num encanto...
Quando me pego triste,
Olhando-te fixamente, já sabes...
Internamente, estou aos prantos,
Suspirando meu conflitos,
Chamando-te, gritando-te em pensamentos...
De relance apareces...
Linda, soberana,
Ocupando logo teu lugar de musa,
Chegas iluminando tudo,
Marcando presença,...
Faceira,
Dá-me cintilantes piscadelas,
Parece sorrir pra mim...
Em meio as tuas brincadeiras,
Olha-me profundamente...
Ficas lindamente séria,
Sabes que minha lágrima
Logo não demorará cair...
Em meu olhar,
Quase uma súplica,
Um lamento, uma dor...
Diga-me, por favor...
Não dizes! Apenas olhas...
Entendo...
Há momentos
Que não há palavras a dizer...
Há momentos
Que quem comanda
É o poder soberano do silêncio...
Mas ainda assim,
Em tuas reticências, consigo entender:
"Menina,
Quando o assunto é sentimento,
O melhor é deixar que a vida
Se encarregue de juntar,
Ou de uma vez, dissipar...
Nada foge ao poder soberano do destino;
Agora, alivia teu peito,
Segura teu pranto,
O que tiver que ser será..."