FELICIDADE
Descobri que há tantas flores tristes
Esperando visitas dos colibris
Porém, eles se foram
Não se encontram aqui
As matas destruídas
Os jardins poluídos
E aquela curva do rio da prata?
Os homens maus
Destruíram as margens
Tristes imagens ficaram
Sem a viçosa mata...
Será que o amor morreu?
Ainda creio que há esperança
O sonho lindo de criança
Relembrando o lugar
Onde a árvore frondosa feneceu.
Creio que o céu anilado
Os ventos suaves de verão
O sopro de perfumes de flores
Voos de borboletas
Todos e tudo contribuirão
Para uma nova vida nesta cidade
Que merece nosso carinho
Nosso amor e contribuição
Para sempre, felicidade.