Esculpida Ansiosa.
Nos lares da rainha sumaria,
Os cânticos das almas sinuosas,
Entre os dias nos fiéis afetos,
Os perdões pelo céu ardiloso.
Sobre os ventos na lua branca,
De dizeres no lento mormaço,
Ressurgindo os brilhos da esperança.
Vivencia-se um mundo espelhado.
A vida toda esculpida ansiosa,
Trazendo o prazer sobre as águas.
Sobre o sol amigo e tributante.
Nos rochedos das palavras vivas,
Feita, da natureza divina.
Nos chãos das poeiras cósmicas.