Diante da Multidão.
Se olharmos o passado não vivemos,
Assim é dado diante da multidão,
E quem sabe, não há alguém sábio.
Descobrindo algumas razões somadas.
Fazemos do tudo um nada eloquente,
E de diversão o total sofrimento,
Abrindo muros de distante alegações,
Quando procuramos estarmos conosco.
Ter o saber nos cabe só de fascínios,
E pouco importa o que nos estabelecerão,
Mudando, a inibição do vernissage.
Pois os lugares não estão perfeitos,
Cabe, sê, entendendo duma compreensão.
Quando abrimos o elo por divisões.