Ávila.
Flores mágicas, inovam as versões.
Entre a vida das noites incrédulas,
Tudo se há de uma determinação.
Ávila, pelos anjos nas estrelas.
Perto o exício nos detém perfeitos,
Universo é um estranho monumento,
Alojado no espaço das alegrias.
Nos objetos do tempo e da gentileza.
Toda alma caída vê seu leito,
Jovem ou anciã, por seus incidentes,
E são dias de uma vida benigna.
Faces, que salientam os seus corações,
Sob o nilo de gafanhotos catamito.
De proezas que na terra se deixa.