Ávila.

Flores mágicas, inovam as versões.

Entre a vida das noites incrédulas,

Tudo se há de uma determinação.

Ávila, pelos anjos nas estrelas.

Perto o exício nos detém perfeitos,

Universo é um estranho monumento,

Alojado no espaço das alegrias.

Nos objetos do tempo e da gentileza.

Toda alma caída vê seu leito,

Jovem ou anciã, por seus incidentes,

E são dias de uma vida benigna.

Faces, que salientam os seus corações,

Sob o nilo de gafanhotos catamito.

De proezas que na terra se deixa.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/12/2015
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