ONDE RESIDE O SILÊNCIO...
Lembra daquela canção?
Hoje compartilho com o silêncio...
Harmonia dissonante,
Que não posso resistir,
A mente é fraca,
Mas o coração...
Pulsa em não desistir.
Até mesmo a mórbida concha,
Reproduz o som do mar...
Tolo quem pensa...
Que alma irá se calar.
Então me diz...
Onde reside o silêncio?
Para que possa descansar em paz...
Sem um misero sussurro...
Para que não tenha que ouvir a voz do meu absurdo...
Clamando o que quero, mas não tenho...
Onde reside o silêncio?
Para que eu possa recuperar...
Minha força contra o vento...
Que insiste em me trazer a tua voz...
Lembrar de nós...
E depois um tímido silêncio...
Silêncio... Silêncio...
O eco do meu peito...
Clamando os velhos tempos...
Gritando por teu nome...
Mas ao resto pedindo por...
... Silêncio... Silêncio...
Essa concha do meu peito...
Silêncio...