Articulam Méritos.
A terra se agreda do seu solo,
Arde no ventre d'águas cristalinas;
E os sonhos ficam baleantes,
Como a libélula nas ombreiras.
E das estrelas de companhia,
Ordenada das nossas ilibações,
E na beira do horizonte potentado.
Aberta de desertos imaginantes.
Rubro os seres, articulam méritos,
Donde veem um quarto de esperança,
E dizem serem de origem perfeita.
Aderem algumas de suas santidades.
Pelos sais que nos curam feridas.
E o que mais, acharão sob o século!?