Esperança...

Nem tão bruxa

Nem tão fada

Nem tão santa

Nem desalmada

No coração, criança

Na alma, mulher

Nas rendas de sua solidão

A transparência do escurecer

Insiste em pintar de negro

Os olhos que já foram verdes de

Esperança!

A última que vai morrer...

01/11/2015

Valdirene Nogueira
Enviado por Valdirene Nogueira em 01/11/2015
Reeditado em 02/11/2015
Código do texto: T5434302
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