Descanso.

Furtivo vê, alegria nas gratidões,

Imperando aos mortais da beleza,

Incandescendo seus olhares graciosos,

Taciturno, de suas sombras feitas.

Nas harmonias do seu cântico,

Docemente confundido na noite.

Tão triste, mas sincero descanso,

Por nada, que se espera jovial.

Tangida carne, são suas figuras,

Trazendo seus caminhos permitidos!

Na celha à luz, que nos guia sobriamente.

Tampouco age, nesta tensa realização,

De escrava por toda senhoria!

Que vós confundes, pelo prazer mútuo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/10/2015
Reeditado em 05/01/2016
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