Solitude Inerente

PROLOGO

Osculo aromático com indecência

O sentimento encorpado com iminência

Essa solitude inerente é minha consciência.....

PARTE UM – NOSTALGIA PRETÉRITA

Sabe aquele momento que te reencontrei

Lembrei-me do beijo que te dei

Que ao som das águas da praia

Sonhos meus eram suas cobaias

O seu afastamento foi um tanto surreal

Tornou-se lembranças de um fato sobrenatural

Mas ainda anseio tudo que te afronta

Para-lhe vislumbrar luz e sombras

PARTE DOIS – PRESENTE INCERTO

Acho que você não entendeu

Ou se quer compreendeu

Que tudo que era insalubre reapareceu

E você foi a única escuridão que sobreviveu

Incrivelmente meu coração acredita

Quando caço seus apontamentos

Torne sua presença meus momentos

Por que seu calor em meu corpo palpita

PARTE TRÊS – PROJETOS FRUSTADOS

E pior que meu planejamento

Estava alicerçado ao seu caminho

Aonde encontrar seu tempo?

Por que tanto espinhos?

Não entendo sua desencanto

Mostrei-lhe todo meu recanto

Agora sou essa desilusão compartilhada

Procurando a ética amada

EPILOGO

Exílio interaimente moral

Antítese do que é escuramente normal

Solidão é um caos perfeitamente social.

Realizado no dia 15/09/2015 ás 20:44

Jônatas Akillah Pereira
Enviado por Jônatas Akillah Pereira em 15/09/2015
Reeditado em 17/09/2015
Código do texto: T5383413
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