Solitude Inerente
PROLOGO
Osculo aromático com indecência
O sentimento encorpado com iminência
Essa solitude inerente é minha consciência.....
PARTE UM – NOSTALGIA PRETÉRITA
Sabe aquele momento que te reencontrei
Lembrei-me do beijo que te dei
Que ao som das águas da praia
Sonhos meus eram suas cobaias
O seu afastamento foi um tanto surreal
Tornou-se lembranças de um fato sobrenatural
Mas ainda anseio tudo que te afronta
Para-lhe vislumbrar luz e sombras
PARTE DOIS – PRESENTE INCERTO
Acho que você não entendeu
Ou se quer compreendeu
Que tudo que era insalubre reapareceu
E você foi a única escuridão que sobreviveu
Incrivelmente meu coração acredita
Quando caço seus apontamentos
Torne sua presença meus momentos
Por que seu calor em meu corpo palpita
PARTE TRÊS – PROJETOS FRUSTADOS
E pior que meu planejamento
Estava alicerçado ao seu caminho
Aonde encontrar seu tempo?
Por que tanto espinhos?
Não entendo sua desencanto
Mostrei-lhe todo meu recanto
Agora sou essa desilusão compartilhada
Procurando a ética amada
EPILOGO
Exílio interaimente moral
Antítese do que é escuramente normal
Solidão é um caos perfeitamente social.
Realizado no dia 15/09/2015 ás 20:44