SOLTOS...

Se minha lembrança te aprisiona... Excita, mas não consola o porquê de não me sentir liberto... essa alma solta... O coração aberto sem saber o pulsar que explique essa loucura... Essa minha cura inconstante chamada você... Clara és em meus pensamentos também... Tão alva quanto as nuvens que agora me sombreiam, numa manhã límpida e tranquila... Qual o estado que busco e que a mente recusa, sem se utilizar do natural dom da razão... Urra... Como se um grito fizesse esquecer, quando, no máximo, me aproxima do louco, que do amor... Divino ser.

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 03/09/2015
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