PRECE OU DELÍRIO AO RIO ANDIRÁ!
Dra. Iraildes Torres Caldas e ao poeta Alcides Werk
Andirá, as belezas naturais que
escondes e preservas muito bem
não exista mais cá!
Destruíram que era belo
transformaram tudo
em asfalto e concreto!
Ah! Andirá! De Barreirinha,
dos poetas Thiago de Mello e Walcides Werk
(descreveram tua negritude e teus mistérios)
que se confunde em simbiose com a floresta e tuas águas
(simbiose perfeita!)
Ah, Andirá, do poeta! Da lua!
Das estrelas e dos cunhantãs que remam
refletindo em tuas águas a sombra das canoas,
deslizando sob as águas como
se fosse pluma ao vento!
Ah, Andirá!
Te permita ser estudado e preservado e
Permaneças assim, intocável e belo!
e não venhas para cá meu Andirá!
Não te exponhas tanto, tá?!