Ares Incrédulos.
A morte que caminha sobre nós!
Uiva pelas noites, esquecida;
Rangendo seus dentes aos faisões amigos,
Cruel inimiga de nossa carne.
Abutre dos ares incrédulos,
Acorda em ventre da serpente,
Usurpando sangue, que ali transcende;
Entre as vistas dos querubins cristalinos.
Na cadeia do espelho mortiço,
Recobre a saudade vivida,
Em laços eternos de sua hora.
Declama seu nome, em mortal gia,
No penhasco da vida desaconselhada!
Derrama a cólera, mas vem decifrante.