Repovoando.
Sobre a tarde das almas mansas,
Um ar agradável, todos presentes!
Diante a própria terra dividida;
Nas eras dos deuses dos sóis!
Volúpias criaturas na natureza,
Mágicas de fins nos santuários!
Filhos e Filhas Desiguais:-Iguais!
Escorregando nos chamarizes,
De grandes chances veem seus deuses;
Nas centelhas de seus peitos acorrentados.
Ó, mundo dividido, estreitamente;
Nas alusões das asas dos Homens.
O fogo distinguido seus sentidos,
Nas Miragens;-De miseráveis barqueiros,
Ensolados de seus deuses travessos.
Tocam a fundura dos abismos,
Abrindo vãos pelo vulcão monstruoso,
Assoprando as suas nuvens negras,
De sorte e má sorte, a pernear!
De fins de sua era mitológica,
Repovoando a Humanidade,
Aos traços de seus ossos remendados!
Sobre os contos de suas parábolas,
Demonstrando os seus valores sensíveis!
Que tudo, na grandeza, há seu criador.
Pois de tudo é tragado seus valores;
Ora de fábulas perdidas verdadeiras!
Repovoando a Humanidade.