Prata Astra.
A enseada recai dos meus sonhos,
Cá, me vejo, entristecido, juvenil!
Dias, aqui, um sonhador, apoiador!
Lanças-te, ó videira, na prata astra.
Por menores dos dissabores, estou;
A degustar, o vermelho linho;
Farto, de minhas astúcias mágicas.
Sobre as orquídeas escandalosas.
Colibris, passeiam nos passados,
E marcam seus rastros de sibilantes!
De valha, nas cruezas das nuvens frias.
Nas têmporas de onde se escravizam;
Os lugarejos do sol magnífico...
Pois é, o cais, onde, fui, longe demais.