Prata Astra.

A enseada recai dos meus sonhos,

Cá, me vejo, entristecido, juvenil!

Dias, aqui, um sonhador, apoiador!

Lanças-te, ó videira, na prata astra.

Por menores dos dissabores, estou;

A degustar, o vermelho linho;

Farto, de minhas astúcias mágicas.

Sobre as orquídeas escandalosas.

Colibris, passeiam nos passados,

E marcam seus rastros de sibilantes!

De valha, nas cruezas das nuvens frias.

Nas têmporas de onde se escravizam;

Os lugarejos do sol magnífico...

Pois é, o cais, onde, fui, longe demais.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/06/2015
Código do texto: T5270048
Classificação de conteúdo: seguro