Generoso.
Falo de você, me escondo em mim!
Sobressaio de remansos nas águas;
Afogando meus prantos de loucuras,
Acordo no tempo oco e pretensioso.
De alma que camufla esta carne,
Despejando o mel de cascalhos,
Escutando o murmúrios dos ventos,
Tu sois minha amiga, solidão?
Deito em teus braços de amores,
Paixões sem limites ao coração;
Saudade quem és tu, inimiga.
Alguns minutos sobre o ar cinzado,
Melindras de forças no peito presente!?
Neste fins, tornam-me, seu elo generoso.