Observantes.
Frente das horas presente enaltecidas,
Arfam meus sentimentos carecidos,
E, há, uma doutrina que nos acunha!
Arde, a solidão entre os espaços.
Um silêncio discutido de ausências,
E pela tarde esconde um lamento,
Defronte de uma lareira queimando,
Pelejantes de brasas na fogueira.
Embora sois uma bela sementinha,
Cresces, pelo alto desta clave,
Cruas, os meus pensamentos recíprocos!
E deleita-se no criado ninho,
Sob os momentos de um trago fresco.
O restingo de minhas veias observantes!