Foi-se,escura!
Era uma vez uma lua,
que nascia redonda
e avançava os olhos quadrados,
perfurando a simetria pura,
descrita no final daquela rua...
Andava por ela
tentando prever cada canto escuro,
enquanto ouvia o canto do sapo noturno,
e na miragem
daquela redondeza fluorescente...
Foi uma vez uma rua,escura.