Sobras Anis.
Vou me embora destes chãos rindo;
Pois pudera ver-te sorrindo pra mim!
Cá, minha dor fica guardada na traça;
Neste verão, desfigurado do mar frio.
Espero que meu leito se atreva?
À morte na redoma do meu corpo!
Parado aos deuses em sobras anis;
Oh!Caminho seguindo-me de longe?
Em rios de lavas que me impedem!?
Estar flutuando em minhas entranhas!
Os vícios da carne, borbotos de bélica.
Esta febre que me labirintas de réu?
Vou pela nuca dos infernos da noite.
Pois, durmo pela paz do Anjo Samuel.