Perfeição da natureza
À noite brilham os pirilampos
E entre o medo e a coragem
Nasce a perspectiva do amor
Senhora dos ânimos ocultos.
Entre uma arvore e outra
O vento deleita da serenata
E no balanço da vida
Campeia a dor da paixão.
Sobre cachoeira e cascata
O pé de cedro florido
É pelo encanto do amor
Que multidões têm corrido.
E a vida segue como as ondas
No mar e no seu vai-e-vem preciso
Não nos deixa entender,
Mas lá longe, muito longe imaginar.
Amanhece, aterrissa-se o pirilampo
Esturricado pela própria lanterna
Que a noite anterior clareou, nada a reclamar,
Porque na próxima outros irão substitui-lo.
À noite brilham os pirilampos
E entre o medo e a coragem
Nasce a perspectiva do amor
Senhora dos ânimos ocultos.
Entre uma arvore e outra
O vento deleita da serenata
E no balanço da vida
Campeia a dor da paixão.
Sobre cachoeira e cascata
O pé de cedro florido
É pelo encanto do amor
Que multidões têm corrido.
E a vida segue como as ondas
No mar e no seu vai-e-vem preciso
Não nos deixa entender,
Mas lá longe, muito longe imaginar.
Amanhece, aterrissa-se o pirilampo
Esturricado pela própria lanterna
Que a noite anterior clareou, nada a reclamar,
Porque na próxima outros irão substitui-lo.