VENDO O MAR
VENDO O MAR
Ainda trago presente o barulho das ondas
Reconfortantes, vibrantes, calmantes.
Momentos inesquecíveis de Janeiro.
Como precisava destes dias de reconstrução.
Da alma cansada de um ano difícil de findar.
Que saudade da rotina, que a vida me tirou.
A Rotina organiza a vida da gente, consciente.
Preenchem espaços vazios, lacunas ociosas vãs.
De olhar perdido no espaço e no tempo, da gente.
Sem objetivos a vida não é nada, é oca é louca.
Levanta sem ter o que fazer. É o nada de novo.
Hoje parece segunda ou terça ou é domingo. Perdidos.
PHOSFORUS ( DRAKCON ) 04/02/2015