Meu galego
No quintal de terra batida
O meu pé de limoeiro.
Pequeno, mas frondoso.
Refúgio em dias ensolarados.
Pitada de sal na palma da mão.
Descascado e cortado o limão.
Lambuzado de sal, doce parecia.
A careta engraçada me divertia.
Cheiro de limão faz salivar
Delicia experimentar!
Não satisfeita em me acidar
Na blusa tinha que os levar
Em casa, limões batidos com gelo e hortelã.
Um suco refrescante sou fã.
Ai que saudade que dá!
Azedia de tempos garridos.
No quintal de terra batida
O meu pé de limoeiro.
Pequeno, mas frondoso.
Refúgio em dias ensolarados.
Pitada de sal na palma da mão.
Descascado e cortado o limão.
Lambuzado de sal, doce parecia.
A careta engraçada me divertia.
Cheiro de limão faz salivar
Delicia experimentar!
Não satisfeita em me acidar
Na blusa tinha que os levar
Em casa, limões batidos com gelo e hortelã.
Um suco refrescante sou fã.
Ai que saudade que dá!
Azedia de tempos garridos.