Não acaba

Morre-se sempre e devagar,

Porém se alimenta a esperança,

De que se adie tal dança.

Sempre há esperança...

Que a morte se perca ao chegar.

O suicida em sua pusilanimidade,

Toca acordes em cordas de liras.

O silêncio...e tu que dormiras.

Sonhando bobagens...

Tem vertigens de incapacidade.

Valter Pereira
Enviado por Valter Pereira em 25/05/2007
Código do texto: T501204
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.