Não acaba
Morre-se sempre e devagar,
Porém se alimenta a esperança,
De que se adie tal dança.
Sempre há esperança...
Que a morte se perca ao chegar.
O suicida em sua pusilanimidade,
Toca acordes em cordas de liras.
O silêncio...e tu que dormiras.
Sonhando bobagens...
Tem vertigens de incapacidade.