Sublimidades
A barra do dia se levanta acompanhada da festividade dos cantos dos pássaros.
Uma orquestra canora, que é a força e o lirismo a empurrar o nascer da aurora.
Sob um céu azul, rumo a uma manhã fresca e brilhante, que é para a vida o átrio,
Daqueles que luz e o calor do sol vêm lhes aquecer o coração e a alma no feliz arrebol.
Na manhã gentil, alegre e hospitaleira, como a roda da fortuna, a vida gira ativamente.
Pelo mel voejam, nas flores, borboletas e colibris e risonhas pessoas andam pelos caminhos.
Até que sem mais nem menos pára a brisa, ‘morna o tempo, aquieta-se tudo e toda gente.
Momento de sol a pino, venerado com o canto triste e dolente das revoadas de passarinhos.
Gira mundo, gira, giro e..., traz à tarde benfazeja: hora movimentado e de perene labor.
O sol corre, vira o rumo, de dourado enfeita toda a mãe natureza, preparando o entardecer.
No girar infinito do tempo vê-se a alegria de gentes em regozijo com a vista do sol a se por.
E, neste momento sublime, como passarinhos cantam hinos para, a Deus a vida agradecer.