Sombras.
As folhas caem mas não é outono quando olhas os ventos.
Refletes a mente que alimentas tuas respostas nos bosques,
em uivos das plantas, chovem alimentos destas sementes?
Vigiam as sombras, tristezas que buscamos confortos belos.
Corações em traições viajam aos regaços das águas apreciando,
os dias nas acelgas que alimentam nossas vidas, infertilidades.
Ouvem as pedras sangrarem sem alegrias das chuvas dos céus.
Porquê?Temos o mundo as olhos mais não evoluímos a carne!
Desertos não aceitam as chuvas iguais, açúcar em sal juntos?
Separações dos medos intimidades que insistem serem iguais.
Buscas acabam ferindo sementes em se produzirem na grama.
Felicidades possuem quando olham os raios caindo em mares?
Feridos!Guerras anciãs, cultivam em dias atuais preservando!
Palavras jamais devem ouvirem das sombras destes confortos.