SIN MANOS

De tanto saludar

con manos de plomo,

de tantos hasta luegos

en la vida...

De tanto jugar

mis brazos al viento

en tantos adioses

sentimentales

de tanto haber vivido...

De tanta vida

en asientes, se me

faltaron manos

para aplaudir

la própia vida...

Se me faltaron

pañuelos para

tanto lllanto...

Me quedé sin gestos,

sin manos...

Y mis manos eran

lo unico que tenia,

mis manos eran

todo mi amor

y sustento...!

De tanto saudar

com mãos de chumbo,

de tantos até logo

na vida...

De tanto atirar

meus braços ao vento

en tantos adeus

sentimentais, de

tanto ter vivido...

de tanta vida em acenos,

me faltaram mãos

para aplaudir a

própria vida...

Me faltaram lenços

para tanto pranto...

fiquei sem gestos,

sem mãos...

e minhas mãos eram

tudo que tinha,

minhas mãos eram

meu amor e meu

sustento...!

Alkas.

Alkas
Enviado por Alkas em 04/04/2014
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