OCASO
Na imensidão do silêncio absurdo,
tudo o que se ouvia era a voz do mar...
Suas marolas beiravam a areia,
contavam estórias de sereia,
segredos roubados de lá.
E na tela do infinito,
raios fulguravam no céu...
O sol já se despedia,
deixando enciumado o dia,
a saudade jogada ao léu.
Seguindo o compasso do tempo,
muito em breve no firmamento,
outra estrela estaria a brilhar.
Na imensidão do silêncio absurdo,
tudo o que se ouvia era a voz do mar...
Suas marolas beiravam a areia,
contavam estórias de sereia,
segredos roubados de lá.
E na tela do infinito,
raios fulguravam no céu...
O sol já se despedia,
deixando enciumado o dia,
a saudade jogada ao léu.
Seguindo o compasso do tempo,
muito em breve no firmamento,
outra estrela estaria a brilhar.