ASAS DO PODER
Nas asas do vento, viajei no lamento
Na lassidão do covil meu cansaço,
Nas asas da luta viajou meu poder
Com indolência encarei meu fracasso.
Fluidos negativos viajam a bordo
Alimentando minha decadência
Neste mundo sem clemência
Vivemos então nosso dissabor,
Na inútil luta por nosso ideal
Digladiamo-nos, contra o mal
Na esperança de ser vencedor.
Nenhum desbarato se justifica
Pra manter o astral impresumível
Porem, eu me deixei abater,
Mas aqui juro, que vencer é possível
Com as asas da força do poder.
Mais forte é a força das asas do poder,
Eu sou forte e não grilo
Tenho meu próprio estilo
E haverei de triunfar no final,
Dando asas à perseverança
Manterei acesa a esperança
De um epílogo enfim triunfal.
José Coelho
Nas asas do vento, viajei no lamento
Na lassidão do covil meu cansaço,
Nas asas da luta viajou meu poder
Com indolência encarei meu fracasso.
Fluidos negativos viajam a bordo
Alimentando minha decadência
Neste mundo sem clemência
Vivemos então nosso dissabor,
Na inútil luta por nosso ideal
Digladiamo-nos, contra o mal
Na esperança de ser vencedor.
Nenhum desbarato se justifica
Pra manter o astral impresumível
Porem, eu me deixei abater,
Mas aqui juro, que vencer é possível
Com as asas da força do poder.
Mais forte é a força das asas do poder,
Eu sou forte e não grilo
Tenho meu próprio estilo
E haverei de triunfar no final,
Dando asas à perseverança
Manterei acesa a esperança
De um epílogo enfim triunfal.
José Coelho