Bucolizando a dor

E no final das contas,

Tonta.

As nossas dores, são sempre nossas,

Nossas, de Deus e mais ninguém.

Porque o futuro é um excesso de ansiedade,

Que atormenta a calma.

E o passado, é um excesso de saudade,

Que mata a alma.

E a busca pelo equilíbrio,

Se faz vivo.

E tenho dito:

Viver é um martírio, nas horas de delírios.

Deah
Enviado por Deah em 14/01/2014
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