Bucolizando a dor
E no final das contas,
Tonta.
As nossas dores, são sempre nossas,
Nossas, de Deus e mais ninguém.
Porque o futuro é um excesso de ansiedade,
Que atormenta a calma.
E o passado, é um excesso de saudade,
Que mata a alma.
E a busca pelo equilíbrio,
Se faz vivo.
E tenho dito:
Viver é um martírio, nas horas de delírios.