CLAMOR DO VENTO
Desdobra... O vento as Palmeiras!
Numa ãnsia de carinhos!
Assoviando sozinho...
Por noites e noites inteiras!
Na sua busca incessante,
Comovo-me... Pensando!
É como se houvesse...
Perdido a amante,
que a tempos... vem procurando!
Ofereço-lhe... Companhia,
Como solidariedade!
Pois acho... Uma crueldade,
O vento vagar sozinho!
Sem que lhe queiram carinhos,
E nem lhe tenham amizade!
Por entender seus apelos,
Do vento... Saio à procura!
Que num misto... De ternura!
vem desgrenhar... Meus cabelos!
Mudanças bruscas de humor,
Determina as feições do vento!
Aquieta-se... Por um momento,
Sua intensidade ameniza!
E transforma-se... Em brisa,
Pra recompor... Sentimentos!
As vezes... Dissimulado,
Em vento Norte... Se transforma,
E um bafo morno... Propicía!
Que com a chuva retorna...
Depois de soprar tres dias!
Mas se aflora-lhe... A emoção!
Derrama os seus sentimentos!
Para qualquer direção...
Disparando... Aos quatro cantos!
Transformado... Em Furacão!
( Iza Sosnowski )
Desdobra... O vento as Palmeiras!
Numa ãnsia de carinhos!
Assoviando sozinho...
Por noites e noites inteiras!
Na sua busca incessante,
Comovo-me... Pensando!
É como se houvesse...
Perdido a amante,
que a tempos... vem procurando!
Ofereço-lhe... Companhia,
Como solidariedade!
Pois acho... Uma crueldade,
O vento vagar sozinho!
Sem que lhe queiram carinhos,
E nem lhe tenham amizade!
Por entender seus apelos,
Do vento... Saio à procura!
Que num misto... De ternura!
vem desgrenhar... Meus cabelos!
Mudanças bruscas de humor,
Determina as feições do vento!
Aquieta-se... Por um momento,
Sua intensidade ameniza!
E transforma-se... Em brisa,
Pra recompor... Sentimentos!
As vezes... Dissimulado,
Em vento Norte... Se transforma,
E um bafo morno... Propicía!
Que com a chuva retorna...
Depois de soprar tres dias!
Mas se aflora-lhe... A emoção!
Derrama os seus sentimentos!
Para qualquer direção...
Disparando... Aos quatro cantos!
Transformado... Em Furacão!
( Iza Sosnowski )