POÉTICA II
Quando
o sol de verão
apagar os
redemoinhos,
e a fria
madrugada
desatar a
luz do dia...
e o vento
cúmplice
balbuciar
palavras
emotivas...
O peito do poeta,
coração amante...
ira suspirar
novas
poesias...!
Quando
o sol de verão
apagar os
redemoinhos,
e a fria
madrugada
desatar a
luz do dia...
e o vento
cúmplice
balbuciar
palavras
emotivas...
O peito do poeta,
coração amante...
ira suspirar
novas
poesias...!