A FÉ PODE ILUMINAR-NOS
Para que rebelar-nos contra o destino
Que nos leva em suas asas qual folhas secas?
Sigamos sem protesto nosso caminho!
A Fé pode iluminar-nos com rosas e violetas,
Que florescem seus botões e nos perfumam
Junto às esvoaçantes e alegres borboletas.
Nas tépidas manhãs de primaveras
O Sol de ouro lança seus raios vivos,
Com um colar de cores e quimeras...
Mas que pensar com olhar intumescido
Em nebulosos dias de frio inverno?
Sem ti, meu dorso quebra e jaz dorido!
Tudo na vida cabe, dores e penas,
Desenganos e risos, ânsias e gozos
Manhãs nebulosas e noites serenas.
Querida! Confiemos em nosso caminho...
Pois não tarda sentiremos o fim da jornada,
Que o céu veloz cruza qual falcão peregrino!
Para que rebelar-nos contra o destino
Que nos leva em suas asas qual folhas secas?
Sigamos sem protesto nosso caminho!
A Fé pode iluminar-nos com rosas e violetas,
Que florescem seus botões e nos perfumam
Junto às esvoaçantes e alegres borboletas.
Nas tépidas manhãs de primaveras
O Sol de ouro lança seus raios vivos,
Com um colar de cores e quimeras...
Mas que pensar com olhar intumescido
Em nebulosos dias de frio inverno?
Sem ti, meu dorso quebra e jaz dorido!
Tudo na vida cabe, dores e penas,
Desenganos e risos, ânsias e gozos
Manhãs nebulosas e noites serenas.
Querida! Confiemos em nosso caminho...
Pois não tarda sentiremos o fim da jornada,
Que o céu veloz cruza qual falcão peregrino!