O FURTO
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Na incógnita do meu humilde viver
Singelo invasor sem me aperceber
Invade meu peito como poceiro,
E as artérias tão desapercebidas
Acobertam a presença do forasteiro
Que cavalgando desfere seu laço
Na magia de mero abraço
Impregna um amor verdadeiro.
 
Como odisséia entre nuvens
Sopra o vento manso sorrateiro
Atingindo com fúria meu coração
A essência do vento soprado
Invadem este coração fragilizado 
E como um ladrão se acampou
E a chama do amor se apossou
Deste coração já cansado.
 
Oh!  Doce amor invasor e furtivo
Em meu coração te radicaste
E minh’alma  conquistas-te
Com ternura amor e sedução,
Assim me libertas-te da apatia
Devolvendo-me a pura alegria
Como ádvena; roubaste meu coração.

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Olá querida amiga poetisa Zemary, obrigado pela linda interação.
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zemary
Para furtar meu coração
Homem esperto tem que ser,
Me dar sempre seu perdão
E jamais me esquecer.
 
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Obrigado querida amiga poetisa Rê, amei sua interação.
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Regina Madeira
Oitocentos textos em poesia
Ao coração do leitor extasia
Falando da vida e do amor,
Trazendo uma bandeira de alegria
Saudando a noite ou saudando o dia
Levando as vozes a dizerem um louvor.
 

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José Coelho

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José Coelho Fernandes
Enviado por José Coelho Fernandes em 02/10/2013
Reeditado em 02/10/2013
Código do texto: T4507858
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