SE...
Quem dera fosse possível
Adormecer e sonhar
Com o óbvio, o previsível.
E depois ao despertar,
O que nos fosse plausível
Iríamos então guardar,
Pra jamais ser impossível
Eu iria por em prática
De uma forma singular,
Sem regras, nem matemática,
Para os sonhos preservar.
Quem dera fosse possível
Adormecer e sonhar
Com o óbvio, o previsível.
E depois ao despertar,
O que nos fosse plausível
Iríamos então guardar,
Pra jamais ser impossível
Eu iria por em prática
De uma forma singular,
Sem regras, nem matemática,
Para os sonhos preservar.