Penitência...
Quando a morte,
Cerrar meus olhos,
Não te doas,
Do meu silêncio,
Renega-te dessa embriagues,
Sem lágrimas no olhar,
A quietude desse sono,
Ampla, lúgubre, vazia!!
Lembras-te?
Que doces eram os frutos?
Como o que de puro.
Em ti houver!
A sepultura desse amor.
Alcova em que te amei.
E ando a buscar-te.
Plena de alforria.
Sina de quem morre.
E vê seu vulto ser coroado.