Penitência...

Quando a morte,

Cerrar meus olhos,

Não te doas,

Do meu silêncio,

Renega-te dessa embriagues,

Sem lágrimas no olhar,

A quietude desse sono,

Ampla, lúgubre, vazia!!

Lembras-te?

Que doces eram os frutos?

Como o que de puro.

Em ti houver!

A sepultura desse amor.

Alcova em que te amei.

E ando a buscar-te.

Plena de alforria.

Sina de quem morre.

E vê seu vulto ser coroado.

souzaesouza
Enviado por souzaesouza em 19/07/2013
Reeditado em 02/08/2013
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