Poema bendito.
Um dia alguém.
Comovidamente,
Sedento a um,
Inextinguível cálice,
De um poema,
Poderá me ler,
Baixinho!!
Vive-lo a de novo,
Palavras por palavras,
Que se estende,
A todo um bem.
Que se diz.
Quem sabe que hoje.
O que faço,
É mesmo um poema,
O desses nome.
Bendito!!!
Há de ser um dia.
Para meu entendimento.
Achar que:
É o único bem que me ficou.
E para ver-te,
Um dia,
Meus olhos,
Tenho que fechar.