Novo ponto de partida
Gosto de saber das coisas
Dos prazeres mais simples da vida
Dos delicados presentes
E de todas as caixas de bombons
Permitir um riso de alegria
Experimentar um morno pôr do sol
Esquecer das horas chatas
E das felizes, no armário do tempo
Deleitar-me no trânsito silencioso
Das sensações diuturnas
Dos afagos primaveris
E do vento gelado do outono
Faz frio! É bom fechar as janelas
As correntes de ar dançam à flor da pele
E o olhar repousa no infinito
No horizonte que há mais além
A água que ferve na chaleira
Compõe uma sinfonia em tom menor
Avisando que sempre é hora de fazer as malas
E voltar ao novo ponto de partida
Gosto de saber das coisas
Dos prazeres mais simples da vida
Dos delicados presentes
E de todas as caixas de bombons
Permitir um riso de alegria
Experimentar um morno pôr do sol
Esquecer das horas chatas
E das felizes, no armário do tempo
Deleitar-me no trânsito silencioso
Das sensações diuturnas
Dos afagos primaveris
E do vento gelado do outono
Faz frio! É bom fechar as janelas
As correntes de ar dançam à flor da pele
E o olhar repousa no infinito
No horizonte que há mais além
A água que ferve na chaleira
Compõe uma sinfonia em tom menor
Avisando que sempre é hora de fazer as malas
E voltar ao novo ponto de partida