NUM OLHAR

Nada como olhar de manhãzinha para o horizonte,

e contemplar as nuvens brincando de esconde esconde

por de tras dos montes...

onde a relva recebeu de presente da noite

um suor chamado sereno, e como um aceno...

reflete nas pontas um pingo a desprender-se

ver os primeiros raios de sol tocam o chão

e aquele fundo de vale virar imensidão...

nos olhos do lebre que salta contente!

de repente surge uma ponte colorida

entre dois rios como avenidas

apenas um arco-íris que da o ar da graça!

Altair Jose
Enviado por Altair Jose em 29/05/2013
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