Chuva no sertão
O caminho de pedra está molhado,
Água escorre no tronco da paineira.
O rouxinol encolhido no telhado,
Avista-se de lá da porteira!
A brasa acessa e vibrante no fogão,
Na panela de ferro o suado,
Convidando para nossa refeição,
Que é o momento mais aguardado!
Dia de chuva na fazenda,
A plantação até parece fazer festa,
Com a agua que cai intensa;
Eu na rede vou fazer a minha siesta!
O tempo parece que parou...
Em contemplação desta serenidade.
Aproveitar essa magia eu vou,
Antes que me reste somente a saudade!
O caminho de pedra está molhado,
Água escorre no tronco da paineira.
O rouxinol encolhido no telhado,
Avista-se de lá da porteira!
A brasa acessa e vibrante no fogão,
Na panela de ferro o suado,
Convidando para nossa refeição,
Que é o momento mais aguardado!
Dia de chuva na fazenda,
A plantação até parece fazer festa,
Com a agua que cai intensa;
Eu na rede vou fazer a minha siesta!
O tempo parece que parou...
Em contemplação desta serenidade.
Aproveitar essa magia eu vou,
Antes que me reste somente a saudade!