VERSOS DA MINHA JUVENTUDE
UMA FLOR, TODA NERVOSA.
CANTAVA EM PROSA.
“FUI BEIJADA,
UM BEIJO TÃO ROMÂNTICO.
TÃO “QUENTE...”
PERGUNTOU-LHE A OUTRA FLOR.
POR QUEM?
E A FLOR RADIOSA RESPONDEU.
POR UMA GOTA.
UMA GOTA?
DO NOSSO OUSADO ORVALHO?
NÃO SEI...
MAL SABIA A FLOR.
QUE A GOTA.
ERA UMA LÁGRIMA SOFRIDA.
DO ÚLTIMO E DERRADEIRO ADEUS.
DE UM AMOR, TÃO LINDO.
QUE SE ACABOU.