VERSOS DA MINHA JUVENTUDE

UMA FLOR, TODA NERVOSA.

CANTAVA EM PROSA.

“FUI BEIJADA,

UM BEIJO TÃO ROMÂNTICO.

TÃO “QUENTE...”

PERGUNTOU-LHE A OUTRA FLOR.

POR QUEM?

E A FLOR RADIOSA RESPONDEU.

POR UMA GOTA.

UMA GOTA?

DO NOSSO OUSADO ORVALHO?

NÃO SEI...

MAL SABIA A FLOR.

QUE A GOTA.

ERA UMA LÁGRIMA SOFRIDA.

DO ÚLTIMO E DERRADEIRO ADEUS.

DE UM AMOR, TÃO LINDO.

QUE SE ACABOU.

ROMÃO MIRANDA VIDAL
Enviado por ROMÃO MIRANDA VIDAL em 28/03/2007
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