QUANDO O DIA MORRIA

Ele trazia um chapéu desfiado.

Um cigarro de palha que preparava com tanto cuidado.

E o violão tão amado.

Trazia seu riso e se sentava sob a árvore preferida.

Crepúsculos inesquecíveis de minha vida.

Quase sempre tínhamos uma brisa pra nos refrescar.

Os sons enchiam o ar e eu me punha a viajar...

Eram cantigas para os corações despedaçar...

E outras vezes eram lindas canções para nossos sonhos embalar.

SONIA DELSIN
Enviado por SONIA DELSIN em 21/02/2013
Código do texto: T4151683
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