Dores de amores que vão

A chuva cai e em mim naufraga a dor.

Dor que me remete a levantes de memória, lembranças.

Inquietude palpitantes de trovoadas de solidão. Havia tanta inspiração, e hoje há tanta dor.

Escorrego em sofrimentos de coração dilacerado.

Não existe mais até a morte nos separe, separamos.