Atendendo alguns pedidos especiais:
VIDA NO CAMPO
Sônia Rêgo
No campo, o dia amanhece
ainda frio, pela distância do Sol.
Vai começando a lida,
sob as luzes do arrebol...
Naquele velho ranchinho,
com encanto segue a vida.
Lá vai o Zé pro curral,
atrás do leite quentinho.
Maria fazendo o café
e bolo de fubá delicioso,
ganhando do Zé cafuné,
corre e bota milho pras galinhas,
vai abrindo o galinheiro,
pega água na cacimba...
Vai lavando o chiqueiro,
vigiado pelas andorinhas,
com prazer e com tarimba.
Fogão à lenha aceso.
Bolachas de leite: azedo...
Torresminhos pro feijão,
jogando no tempero o segredo.
Manteiga derretida para o pão.
Vida no campo é assim...
Uma paisagem tranquila.
De longe se sente o alecrim
e se vê a fumaça da chaminé.
Charrete saindo para a vila,
com aquele doce pangaré.
Suprimentos que não tem fim
SP – 05/06/12
VIDA NO CAMPO
Sônia Rêgo
No campo, o dia amanhece
ainda frio, pela distância do Sol.
Vai começando a lida,
sob as luzes do arrebol...
Naquele velho ranchinho,
com encanto segue a vida.
Lá vai o Zé pro curral,
atrás do leite quentinho.
Maria fazendo o café
e bolo de fubá delicioso,
ganhando do Zé cafuné,
corre e bota milho pras galinhas,
vai abrindo o galinheiro,
pega água na cacimba...
Vai lavando o chiqueiro,
vigiado pelas andorinhas,
com prazer e com tarimba.
Fogão à lenha aceso.
Bolachas de leite: azedo...
Torresminhos pro feijão,
jogando no tempero o segredo.
Manteiga derretida para o pão.
Vida no campo é assim...
Uma paisagem tranquila.
De longe se sente o alecrim
e se vê a fumaça da chaminé.
Charrete saindo para a vila,
com aquele doce pangaré.
Suprimentos que não tem fim
SP – 05/06/12