SOPRO DE FÉ

Em cada janela um olhar
Distinta forma de ver a vida
Esperanças que se renovam 
Ou pessimismo alienado.

Em cada vidraça um sopro de fé
Mãos estendidas ao sabor do vento
A recolher doce lamento
De lembranças de amor
Antes cheias de ardor.

Em cada galho a confiança
Na primavera que virá
Atravessará o rigor do inverno
E colorida se mostrará.

(foto da autora- NY)



Lenapena
Enviado por Lenapena em 05/12/2012
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