SOPRO DE FÉ
Em cada janela um olhar
Distinta forma de ver a vida
Esperanças que se renovam
Ou pessimismo alienado.
Em cada vidraça um sopro de fé
Mãos estendidas ao sabor do vento
A recolher doce lamento
De lembranças de amor
Antes cheias de ardor.
Em cada galho a confiança
Na primavera que virá
Atravessará o rigor do inverno
E colorida se mostrará.
(foto da autora- NY)
Em cada janela um olhar
Distinta forma de ver a vida
Esperanças que se renovam
Ou pessimismo alienado.
Em cada vidraça um sopro de fé
Mãos estendidas ao sabor do vento
A recolher doce lamento
De lembranças de amor
Antes cheias de ardor.
Em cada galho a confiança
Na primavera que virá
Atravessará o rigor do inverno
E colorida se mostrará.
(foto da autora- NY)