POESIA INTERDITADA
No instante
em que espero o
transito parar,
os pensamentos
poéticos surgem
eletrizantes...
os versos se imprimem
na mente...
Busco papel !
não tem...
procuro repetir
as palavras para
fixar, para reter
a idéias, o poema...
Súbito os carros
param...que faço...?
atravesso a rua,
ou penso..?.se parar
não vivo, se viver
não faço o verso...
As pernas vão
involuntárias,
então cruzo a rua...
a poesia segue
junto, e se
perde...!
adeus poema
inédito...!