*A MORTE DA MARIPOSA*
(este poema é apenas puramente poesia)
Viva, era mariposa delirante
Na purpurina toda se derretia,
Viajando tão feliz mariposava
Pela mágica floresta revoava
Com glamour esvaecida sorria.
Percorreu, centenas de quilômetros
Na esperança de achar seu par,
Lá chegando não teve a corte
Não concebeu êxito nem sorte
Não pode assim ela se acasalar.
Procurou ajuda na mariposaria
Na esperança de uma solução,
Mas não encontrou parcialidade
Ninguém se alvitrou a fazer caridade
Assim ficou a viva curtindo a solidão.
Mesmo tendo ela sido indicada
Por alguém muito eminente,
Não alterou sua precária sorte
E prevendo a própria morte
Alegou: ser, mariposa carente.
A desvairada viva mariposa
Desafiou a própria sorte,
Mas na purpurina derreteu
Pois ninguém a recebeu
Vazando achou a sua morte.
%%José Coelho%%
(este poema é apenas puramente poesia)
Viva, era mariposa delirante
Na purpurina toda se derretia,
Viajando tão feliz mariposava
Pela mágica floresta revoava
Com glamour esvaecida sorria.
Percorreu, centenas de quilômetros
Na esperança de achar seu par,
Lá chegando não teve a corte
Não concebeu êxito nem sorte
Não pode assim ela se acasalar.
Procurou ajuda na mariposaria
Na esperança de uma solução,
Mas não encontrou parcialidade
Ninguém se alvitrou a fazer caridade
Assim ficou a viva curtindo a solidão.
Mesmo tendo ela sido indicada
Por alguém muito eminente,
Não alterou sua precária sorte
E prevendo a própria morte
Alegou: ser, mariposa carente.
A desvairada viva mariposa
Desafiou a própria sorte,
Mas na purpurina derreteu
Pois ninguém a recebeu
Vazando achou a sua morte.
%%José Coelho%%