Tempo de Seca no Semiárido
Neste ano de 2012
Choveu pouco no semiárido
Tudo ficou verde! Por breve tempo
As nuvens não choraram mais
E a águas de suas lágrimas nos faltaram
Não encheram açudes, nem barragens
Os rios e riachos temporários
Parecem agora estradas
Porque não receberam
As águas de suas cabeceiras
Aquelas que vêm correndo
Do topo das Nossas Serras
E agora dorme a caatinga
Um sono triste! Como se tivesse morta!
Parecendo um malvado encantamento
Mas para quem entende esse fenômeno
A Caatinga dorme lindamente...
Reação de sua própria evolução
Desse bioma de clima semiárido
Para não morrer!
E após as chuvas ressuscitar!
Fátima Alves/ Poetisa da Caatinga
Natal/26.08.2012
Neste ano de 2012
Choveu pouco no semiárido
Tudo ficou verde! Por breve tempo
As nuvens não choraram mais
E a águas de suas lágrimas nos faltaram
Não encheram açudes, nem barragens
Os rios e riachos temporários
Parecem agora estradas
Porque não receberam
As águas de suas cabeceiras
Aquelas que vêm correndo
Do topo das Nossas Serras
E agora dorme a caatinga
Um sono triste! Como se tivesse morta!
Parecendo um malvado encantamento
Mas para quem entende esse fenômeno
A Caatinga dorme lindamente...
Reação de sua própria evolução
Desse bioma de clima semiárido
Para não morrer!
E após as chuvas ressuscitar!
Fátima Alves/ Poetisa da Caatinga
Natal/26.08.2012