.......Entre nuvens e névoas do antigo Bacalhau
entre sombras e sonhos, e brumas esvoaçantes
o sol entre os morros ondulantes
iluminando vastos horizontes de vários caminhantes
que ainda vagam sobre o silêncio de nossos caminhos...
Entre o ruído da passarada e o silencio de flores irisadas
e o vôo solitário da Pombinha rolinha
entre nuvens e névoas daquela manhã....
inquietas borboletas seguindo o bailado dos girasóis-do-mato,
em direção ao nascente do sol...
e de repente, lá no alto, no silencio gritante da solidão das Gerais..
entre sombras e sonhos delirantes
imerso na absoluta paisagem do tempo
e sob o frescor do vento norte....
reluzindo entre brumas,um silencio de morte...!
Entre nuvens e névoas que se vão de repente
sombras e sonhos que se rasgam reluzente
e visualizam o véu do Templo revelado
o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos
na mira de nossos caminhos...
Raios de sol invadem o seu interior
e a luz do sagrado e do profano
se entrecruzam no silencio da dor
na imaginária cheia de calor humano
que transmite a luz do ouro Colonial
e lembranças de um drama ancestral
forjado por mãos dos Mestres do passado...
entre sombras e sonhos, e brumas esvoaçantes
o sol entre os morros ondulantes
iluminando vastos horizontes de vários caminhantes
que ainda vagam sobre o silêncio de nossos caminhos...
Entre o ruído da passarada e o silencio de flores irisadas
e o vôo solitário da Pombinha rolinha
entre nuvens e névoas daquela manhã....
inquietas borboletas seguindo o bailado dos girasóis-do-mato,
em direção ao nascente do sol...
e de repente, lá no alto, no silencio gritante da solidão das Gerais..
entre sombras e sonhos delirantes
imerso na absoluta paisagem do tempo
e sob o frescor do vento norte....
reluzindo entre brumas,um silencio de morte...!
Entre nuvens e névoas que se vão de repente
sombras e sonhos que se rasgam reluzente
e visualizam o véu do Templo revelado
o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos
na mira de nossos caminhos...
Raios de sol invadem o seu interior
e a luz do sagrado e do profano
se entrecruzam no silencio da dor
na imaginária cheia de calor humano
que transmite a luz do ouro Colonial
e lembranças de um drama ancestral
forjado por mãos dos Mestres do passado...