(a foto da casa no Sopé da Serra da Canastra é de minha autoria)
BUCÓLICA PAISAGEM
(republicação)
Serra Da Canastra MG
pg 70 livro Doce Melodia
Ao chegar na linda terra,
entro na minha casinha,
que é no sopé da serra,
onde a felicidade se aninha.
Ela é bem pequenina,
feita somente de sapé.
Mas a mim ela parece
que é um lindo chalé.
A paisagem bucólica,
tão verde e tão serena,
nada tem de melancólica.
Aqui o amor entra em cena!
O rouxinol faz melodia,
o canarinho se esmera.
Tudo é pura alegria
nesta plena primavera!
Amanhã logo cedinho,
Vou acordar devagarzinho,
espreguiçar docemente,
sentir a vida contente!
O ar puro da manhã,
orvalhando de leve as folhas,
A fonte no pé de romã,
a água jorrando em bolhas!
No velho fogão a lenha
passar gostoso café.
Em seus sedosos cabelos
fazer um bom cafuné.
O almoço bem mineirinho:
Vai ter escaldado de fubá,
Com frango desfiadinho.
Sabor melhor, sei não há!
À tarde, na cachoeira,
nadar. Que banho gostoso!
Depois colher da amoreira
o seu fruto saboroso!
Eu perco até a saudade
da infância e seus cafezais.
Aqui as noites são fagueiras...
Seus olhos são laranjais!
BUCÓLICA PAISAGEM
(republicação)
Serra Da Canastra MG
pg 70 livro Doce Melodia
Ao chegar na linda terra,
entro na minha casinha,
que é no sopé da serra,
onde a felicidade se aninha.
Ela é bem pequenina,
feita somente de sapé.
Mas a mim ela parece
que é um lindo chalé.
A paisagem bucólica,
tão verde e tão serena,
nada tem de melancólica.
Aqui o amor entra em cena!
O rouxinol faz melodia,
o canarinho se esmera.
Tudo é pura alegria
nesta plena primavera!
Amanhã logo cedinho,
Vou acordar devagarzinho,
espreguiçar docemente,
sentir a vida contente!
O ar puro da manhã,
orvalhando de leve as folhas,
A fonte no pé de romã,
a água jorrando em bolhas!
No velho fogão a lenha
passar gostoso café.
Em seus sedosos cabelos
fazer um bom cafuné.
O almoço bem mineirinho:
Vai ter escaldado de fubá,
Com frango desfiadinho.
Sabor melhor, sei não há!
À tarde, na cachoeira,
nadar. Que banho gostoso!
Depois colher da amoreira
o seu fruto saboroso!
Eu perco até a saudade
da infância e seus cafezais.
Aqui as noites são fagueiras...
Seus olhos são laranjais!