OLÁ.

Olá, prazer sou eu ou sou você.

Transformou-se em noite aquele dia em que um de nós partiria.

Desculpe-nos se não foi o seu querer, mas uns vivem pra que outros possam morrer.

Não fomos dignos de misericórdia, pois em nosso mundo não existe o "retroceder".

Os infortúnios traçaram novos rumos, mas os caminhos nunca deixam de levar a você.

Predestinado esse homem que não deixa de sofrer. Seja por ti ou por si.

A juventude nos traz o vigor e a inquietação do não estar.

Há sentimentos que jamais saberá por que não deixarei que ousem lhe contar.

Dar a ti o que um dia vivi, não posso permiti, eu fui eu. Mas você não saberá ser você.

Desculpe estrelinha por ter visto em seus olhos e não poder deixar entender.

Brilha, Brilha nada ofuscará haverá tijolos para que possa passar.

Os caminhos desbravados são incógnitas. Hoje paraíso amanha inferno.

D. Barros.